Cristina Esteche, com foto do Grupo Tigre
A polícia está a um passo para colocar as mãos na quadrilha de sequestradores que tiveram como vítima o empresário Arnon Felipe Hamud, no município de Candói. De acordo com o delegado chefe do Grupo Tático Integrado de Grupos de Repressão Especial (Tigre, unidade de elite, da Polícia Civil, Sivanei de Almeida Gomes, as investigaçõpes nunca pararam desde o dia 13 de abril deste ano, quando Arnon foi sequestrado. “Em breve teremos novidades”, disse o delegado à Rede Sul de Notícias. A RSN possui informações adicionais sobre o caso, mas para colaborar com as investigações se reserva o direito de divulgar quando o trabalho da polícia estiver concluído. O grupo Tigre assumiu o caso no dia 14 de abril.
Relembre o caso
Na noite de 13 de abril de 2015, por volta das 23 horas, Arnon, sua mãe, esposa e filho recem nascido, estavam em casa, quando foram surpreendidos pela quadrilha. Os marginais arrombaram a porta da residência do casal, renderam os dois, além de exigirem, dinheiro, joias e a chave do veículo que estava na garagem da casa. O empresário foi levado como refém. O sequestro durou 20 dias. Não há informações oficiais sobre o pedido de resgate. Dados que circulam nos bastidores falam entre R$ 600 mil e R$ 2 milhões. Arnon foi encontrado no dia 3 de maio na área rural do município de Goioerê.