22/08/2023
Guarapuava Saúde

4ª Regional de Saúde de Irati registra 5 novas notificações para dengue

Já a 5ª Regional de Guarapuava continua sem novos casos e notificações. Além disso, o Paraná apresenta 302 novos casos

mosquito da dengue

4ª Regional de Saúde de Irati registra 5 novas notificações para dengue (Foto: Reprodução/Pixabay)

Nessa terça (9) a 4ª Regional de Saúde com sede em Irati registrou cinco novas notificações para dengue. Já na 5ª Regional com sede em Guarapuava continua sem novos casos e notificações.

Conforme os boletins da Secretaria Estadual da Saúde, a 4ª Regional apresentou 16 notificações para a doença na semana passada no município. Contudo, as suspeitas aumentaram para 21, no último boletim. Destas, nove são de Irati, em que seis casos foram descartados e três seguem em investigação. Outras sete são de Guaramiranga. Mallet e Rio Azul registram duas notificações cada. Já Imbituva registrou uma notificação.

5ª REGIONAL

A 5ª Regional de Saúde com sede em Guarapuava já registrou 33 notificações. De acordo com os dados apresentados, Prudentópolis é o único município da Regional que confirmou a doença.

Um paciente teve resultado positivo em janeiro. Outros três casos ainda aguardam resultado. Além disso, dos quatro pacientes com suspeita em Guarapuava, três negativaram.

PARANÁ

O boletim da Sesa desta semana confirmou 302 novos casos da dengue no Paraná. O Estado totaliza agora 2.572 casos da doença. Isso no período epidemiológico que teve início em agosto de 2020. As confirmações ocorreram em 339 municípios, abrangendo áreas das 22 Regionais de Saúde do Estado. Além disso, seis municípios registram casos de dengue grave e 14 municípios apresentam casos de dengue com sinais de alarme.

Até o momento, são 26.925 notificações para a dengue no Paraná. Ademais, o boletim traz um novo caso autóctone de Chikungunya, em Foz do Iguaçu. O período soma quatro casos da doença e 104 notificações. Conforme o secretário da Saúde do Paraná, Beto Preto, a dengue continua sendo uma das grandes preocupações do Governo do Estado. Isso porque é uma doença grave, que pode matar e deixar sequelas graves.

Apesar da redução de casos em relação ao mesmo período do ano passado, quando registramos cerca de 15 mil casos confirmados. Seguimos atentos e apoiando os municípios nas ações de enfrentamento às arboviroses provocadas pelo mosquito Aedes aegypti.

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Antunes

Jornalista

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