22/08/2023


Guarapuava Paraná Segurança

7ª Aisp registra queda de 9% no número de mortes violentas em 2021

A 7ª Área Integrada de Segurança Pública (Aisp), com sede em Guarapuava, registrou 50 mortes violentas de janeiro a setembro deste ano

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A 7ª Área Integrada de Segurança Pública (Aisp) tem sede em Guarapuava (Foto: Reprodução/Pixabay)

A Secretaria de Segurança do Paraná (Sesp) divulgou nesta quarta (24) o boletim de mortes violentas intencionais (MVI). Conforme o relatório, a 7ª Área Integrada de Segurança Pública (Aisp), com sede em Guarapuava, registrou 50 mortes violentas de janeiro a setembro de 2021. Comparado com o ano passado, houve queda de 9%.

Além de Guarapuava, mais 13 municípios fazem parte da 7ª Aisp. Entre eles, Boa Aventura de São Roque, Campina do Simão, Candói, Foz do Jordão, Manoel Ribas, Mato Rico e Nova Tebas. Bem como, Pinhão, Pitanga, Prudentópolis, Reserva do Iguaçu, Santa Maria do Oeste e Turvo.

A maioria dos crimes de 2021 ocorreu em Guarapuava, 30 dos 50. O relatório da Sesp apresenta os números de homicídios dolosos, latrocínio (roubo seguido de morte), lesão corporal com morte e feminicídio. Desse modo, de janeiro a setembro de 2020, a Região havia registrado 55 mortes violentas, 31 em Guarapuava. Por fim, no mesmo período deste ano, não ocorreram feminicídios na Área Integrada.

PARANÁ REGISTRA QUEDA DE 12,82%

No Paraná, o número de mortes violentas intencionais (MVI) reduziu em 12,82% nos nove primeiros meses de 2021. Em comparação com janeiro a setembro do ano anterior. O destaque é que em 174 municípios (43% do Estado) não houve ocorrências deste tipo de crime neste ano. Por fim, em 2020, neste período, houve 154 cidades sem mortes violentas.

Os dados apontam que o número de casos registrados de janeiro a setembro caiu de 1.651 no ano passado para 1.466 no mesmo período deste ano – 187 mortes a menos. De acordo com o secretário da Segurança Pública, Romulo Marinho Soares, a redução destes crimes indica o acerto das estratégias adotadas pelas polícias.

A redução se deve ao trabalho das forças de segurança, por meio de uma estratégia específica, com ação direta e de inteligência policial contra o tráfico de drogas, principalmente. Pois combatendo este crime, combate-se também o homicídio.

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Antunes

Jornalista

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