22/08/2023
Agronegócio

80 Feirantes comercializam seus produtos na Feira da Agroindústria Familiar

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Lizi Dalenogari, da Redação 

Uma diversidade de queijos, embutidos, doces, compotas, conservas, temperos, verduras, legumes, bebidas artesanais, mel, e panificados como pães, bolachas integrais e sem glúten, estão à disposição para compra na Feira da Agroindústria Familiar que acontece na Praça Cleve, em Guarapuava e segue até este domingo (15), das 9h às 21h.

Um delicioso cafezinho com aquele pastel bem recheado e frito na hora antes de começar as atividades do dia é um convite tentador para este sábado (14). E saborear as delícias da culinária baiana, experimentando o vatapá, também é uma boa pedida. Isso tudo com a facilidade de dar uma volta pela Feira e levar verduras e legumes fresquinhos para agradar a família na hora do almoço.

Definitivamente quem passar pela Praça Cleve neste fim de semana, certamente não ficará indiferente a esta oportunidade de adquirir produtos de alta qualidade por bom preço.

Pela segunda vez este ano, a Secretaria de Agricultura e o Sebrae promovem o evento. “A feira é resultado do esforço de toda uma equipe que trabalha para proporcionar mais renda aos participantes, além de oferecer produtos de qualidade aos guarapuavanos”, diz o prefeito Cesar Silvestri Filho.

Na Praça de Alimentação a variedade é deliciosamente atraente. Além dos pastéis fritos na hora, pode-se encontrar crepes, tapiocas, sucos naturais, caldos de cana e comidas típicas da cozinha baiana.

E a exposição de artesanato tem surpreendido os visitantes. “São peças lindas e com preço acessível. Comprei alguns presentes já para o Natal e recomendo as pessoas que vejam dar uma olhada e não irão se arrepender. Além de adquirirmos peças diferentes, estamos contribuindo com os artesões de nossa cidade”, diz Vera Lídia Almeida, de 49 anos, moradora do bairro Bonsucesso.

“Esta feira é uma extensão da Feira do Produtor que já acontece em cinco bairros da cidade. Nessa terceira edição há um leque de produtos, principalmente aqueles exóticos que não são encontrados no mercado, como compota de ariticum ou até mesmo a pitanga e guabiroba que são frutas nativas. Tanto o consumidor quanto o empreendedor perceberam que a feira é um ótimo caminho para economizar e divulgar o seu produto. Agora ambos poderão comemorar, pois haverá duas edições anuais da feira”, enfatiza o secretário de Agricultura, Itacir Vezzaro.

Cristina Esteche

Jornalista

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