Agrária e BASF apresentam dois projetos de cunho ambiental

* Da redação, com assessoria – Edição Bárbara Franco

A preocupação socioambiental e a parceria entre a Agrária e a empresa BASF geraram dois frutos. Tanto a entrega da tradução do Atlas Ambiental de Guarapuava para o alemão quanto a inauguração das novas instalações da central de reciclagem se destinam aos cooperados e à comunidade como um todo.

A primeira versão em outra língua do Projeto Educacional Atlas Ambiental Mata Viva®, de iniciativa da BASF e implementada pela Fundação Espaço ECO®, em parceria com a Agrária, é sinônimo de comprometimento da Cooperativa com a preservação da cultura suábia, de origem alemã. O vice-presidente Sênior da Unidade de Proteção de Cultivos da BASF para América Latina, Eduardo Leduc, ao lado do diretor presidente da Agrária, Jorge Karl, realizaram a entrega simbólica de um exemplar ao cooperado Edmund Gumpl.

Ao todo, foram confeccionados 500 exemplares do material didático em alemão, que serão entregues aos cooperados e também ao Colégio Imperatriz Dona Leopoldina, mantido pela Agrária. O material é composto por textos, infográficos e imagens de satélite, que retratam a história, geografia, economia e temas socioambientais de Guarapuava. Em 2013, cerca de 6.000 unidades do Atlas Ambiental, em português, já haviam sido entregues oficialmente a alunos e professores da rede municipal de ensino, em uma iniciativa conjunta da Agrária, BASF e o Governo Municipal. Os projetos foram apresentados nessa terça,(02).

Instalações de Reciclagem

O segundo projeto da parceria foi inaugurado na Colônia Vitória, em Entre Rios. As novas instalações da central de reciclagem foram entregues à Cooperativa Reciclasol – antiga Associação dos Catadores de Guarapuava -, na presença de autoridades locais.

As empresas BASF e Agrária, apoiadas pela prefeitura, são apenas os facilitadores desse processo. Colocar o barracão em pé é fácil, o objetivo é gerar o resultado de ter menos material lançado no meio ambiente. Esse papel será desempenhado pela Cooperativa Reciclasol, que acaba por fazer o projeto funcionar.”, avaliou Jorge Karl.