AL admite ter contratado funcionário que já tinha morrido

Da redação –  O escândalo envolvendo a Assembleia Legislativa do Paraná tem novos desdobramentos.

Em nota oficial a AL admitiu que houve a contratação de um funcionário que já havia morrida . O falecido recebia R$ 600 por mês. 

Dirceu Pavoni,  foi contratado em 2001 para trabalhar no gabinete do deputado Neivo Beraldin (PDT), mas foi exonerado em 1.º de novembro de 2002,  recontratado pelo gabinete de Beraldin em 3 de maio de 2004, quando já estava morto. Pavoni morreu no dia 12 de junho de 2003, vítima de um AVC (acidente vascular cerebral) e só foi demitido em outubro de 2006.

O caso foi levantado pela Gazeta do Povo e pela  RPCTV.  www.gazetadopovo.com.br/vidapublica/diariossecretos/conteudo.phtml