Realeza – O deputado federal André Vargas estará nesta terça-feira, dia 24, em Realeza para acompanhar a visita do presidente do presidente da Comissão de Implantação da Universidade Federal da Fronteira Sul UFFS – e representante do Ministério da Educação, Dilvo Ristoff, que se reúne com representantes do Movimento do Sudoeste. Além da reunião com as lideranças, haverá visita técnica ao terreno que deverá ser destinado à universidade. A atividade terá início às 8h30, na Casa de Cultura de Realeza (ao lado da prefeitura).
No dia 25, Vargas acompanha as atividades de implantação da UFFS em Laranjeiras do Sul. A partir das 8h, haverá reunião com os Movimentos Sociais no Assentamento 8 de Junho e às 10h, o ato de implantação da UFFS. A seguir ocorre almoço com a presença do deputado, o prefeito de Laranjeiras, Berto Silva e o reitor da Unicentro, Vitor Hugo Zanette. Às 14h acontece visita ao terreno oferecido pela prefeitura para a construção do campus, seguida de reunião com empresários da Associação Comercial de Laranjeiras e entrevista coletiva.
UFFS – A Universidade Federal da Fronteira Sul integra um conjunto de instituições voltadas para os movimentos sociais, para atender os arranjos produtivos locais e a integração regional. Segundo ministro da Educação, Fernando Haddad, que nomeou Dilvo Rostoff no mês passado para a implantação dos campi, a UFFS nasce para acolher os filhos dos trabalhadores da região e que sua concretização é uma conquista dos movimentos sociais e do Congresso Nacional.
Para o deputado André Vargas, que tem acompanhado, apoiado e lutado com os movimentos organizados das duas regiões para a instalação da universidade, isso mostra a dedicação do Governo Lula em investir na educação do país. O Paraná saiu de uma universidade no Governo Lula para quatro novas instituições de ensino superior. Um avanço enorme e os benefícios serão para todos, pois foca o desenvolvimento regional. Especialmente a UFFS, que terá um trabalho diferenciado, de acordo com as necessidades da região, ressalta.
O prazo para construir o projeto, fazer os primeiros concursos públicos para professores e técnicos e realizar o primeiro vestibular é de um ano. Ristoff espera fazer o primeiro vestibular para dez cursos, dois em cada campi, no segundo semestre deste ano.