A expectativa de Guarapuava e Região para esta segunda (26) gira em torno do anúncio do governador Carlos Massa Ratinho Junior. Ele falará sobre lista das 200 unidades dos colégios cívico-militares. Ele também assinará a regulamentação da lei que autorizou o projeto. De acordo com o Governo, será às 10h no palácio Iguaçu, em Curitiba. Nesse mesmo dia, o Núcleo Regional de Educação, chamou uma entrevista coletiva, às 15h. Além de Guarapuava, a pauta tratará de Turvo e Pinhão. Conforme antecipou a assessoria do NRE ao Portal RSN, o tema será justamente os colégios militares. Em Guarapuava, a ideia de implantação vem sendo defendida pela deputada estadual Cristina Silvestri (Cidadania).
Conforme o governador, a implantação dos colégios será de escolha livre da comunidade escolar. Para isso, haverá consulta pública. Entretanto, o colégio escolhido terá gestão compartilhada. Assim sendo, as aulas continuarão sendo ministradas por professores da rede estadual. Todavia, caberá aos militares a responsabilidade pelas áreas de infraestrutura, patrimônio. Além de finanças, segurança, disciplina e atividades cívico-militares. “Haverá um diretor-geral e um diretor-auxiliar civis. Além de um diretor cívico-militar e de dois a quatro monitores militares, conforme o tamanho da escola”.
OBJETIVOS
Os objetivos detalhados do programa serão baseados nas diretrizes do Plano Estadual de Educação. Desse modo, entre eles estão: atuação contra a violência e promoção da cultura da paz no ambiente escolar. Além disso, a criação de novas possibilidades de integração e garantia da liberdade de aprender, ensinar. Assim como, pesquisar e divulgar a cultura, o pensamento, a arte e o saber. Por fim, o auxílio no enfrentamento das causas de repetência e abandono escolar.
De acordo com o secretário estadual de Educação e do Esporte, Renato Feder, o programa visa a integração. “É um programa que prevê aumentar a integração entre professores, alunos e a comunidade escolar. Na verdade é um conjunto de ações. Ele prevê novas metodologias, novas atividades e complementa as estratégias do Paraná de modernizar a educação pública. (…) Essa lei é o primeiro passo. Agora vamos trabalhar em cima dos modelos e da aplicação”.
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