Artagão Júnior fala da união dos poderes legislativos

Da Redação, com assessoria

Foz do Iguaçu – O secretário da Justiça, Trabalho e Direitos Humanos, deputado Artagão Júnior, participou da solenidade de abertura da 21ª Conferência Nacional de Legisladores e Legislativos Estaduais, em Foz do Iguaçu, nessa quarta feira (07). O evento é realizado pela Unale, entidade da qual Artagão Júnior já foi presidente.

O evento contou com a presença do governador Beto Richa, do ministro da Saúde, Ricardo Barros, além de deputados estaduais e autoridades de todo o país.

Nesta quinta (08), será realizado o debate sobre as principais dificuldades enfrentadas pelos estados e quais são as possíveis soluções. O primeiro quadro contará com presença de governadores de Estados das cinco regiões. Também serão discutidos os modelos de saneamento, inovação e sustentabilidade; o panorama econômico e as reformas; o desenvolvimento regional e a segurança nacional.

Dentre os nomes confirmados para palestrar no encontro, estão o consultor econômico, Maílson da Nóbrega; o cientista político, Paulo Kramer, o presidente do Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul, Odacir Klein; o presidente do Instituto Paranaense de Direito Eleitoral, Moisés Pessuti, a coordenadora da Academia Brasileira de Direito Eleitoral e Político, Georgia Nunes, entre outros.

Na manhã de sexta feira (09), será retomada a conversa sobre reforma política. Ao final da programação, acontecerá a Assembleia Geral, onde será eleita a nova Diretoria Executiva da Unale para a gestão 2017-2018, hoje presidida pelo deputado estadual maranhense, Adjuto Afonso.

Somente neste primeiro dia de evento, durante a tarde, foram realizadas 21 reuniões simultâneas, com debates amplos sobre a atual situação político-financeira pela qual o país está atravessando.

“O resultado desses dias de debates se transforma num manifesto do poder legislativo estadual de todo o país, no sentido de se ter unidade para que as demandas dos Estados junto à União e ao Congresso Nacional ganhem força e representatividade”, resumiu Artagão Júnior