Durante os finais de semana reservo um tempo para ler, entre uma postagem e outra para atualizar a RedeSul de Notícias, no horário do plantão sob a minha responsabilidade.
Leio noticiários da região, estaduais, nacionais e internacionais. Leio artigos científicos, crônicas, pesquiso o que me interessa, enfim…
Nas minhas leituras deste sábado (25), me deparei com um texto que “caiu como uma luva” sobre um fato desta semana que ora se finda. Trata-se das armadilhas da mentira.
Vou reproduzir o que li no blog pt.aleteia.org.
Quatro amigos da faculdade foram viajar no final de semana anterior aos exames finais. Divertiram-se muito, mas, depois de tanta festa, acabaram dormindo o domingo inteiro e só voltaram para a sua cidade na segunda de manhã.
Como só chegaram à faculdade no final da prova, decidiram dizer ao professor que seu plano era voltar no domingo para estudar para a prova, mas, na viagem, um pneu do carro furou e, por isso, não conseguiram chegar a tempo.
Depois de refletir um pouco, o professor marcou com eles uma nova prova, para o dia seguinte. Eles então estudaram a noite inteira e chegaram pontualmente na terça-feira para a prova. O professor colocou cada um em uma sala e distribuiu as provas. A primeira questão era sobre a matéria e valia 0,5.
Os estudantes ficaram felizes ao ver que a primeira pergunta da prova era tão fácil. Mas, ao virar a página, só havia mais uma questão, que valia 9,5: “Qual foi o pneu que furou na viagem?
Pergunta sensacional e com certeza as respostas não tiveram um denominador comum. Situação semelhante presenciei num desses dias desta semana. Quando não há verdade, a mente trai os mentirosos; as contradições imperam. E como diz o velho ditado popular, as armadilhas da mentira fazem com que esta tenha a perna curta.