Seguindo o mesmo resultado da Assembléia realizada em Guarapuava, os outros 3 núcleos estaduais de Londrina, Curitiba e Cascavel também mostraram-se favoráveis a greve da categoria.
Conforme contou José Roberto Neves, Presidente do Sindicato dos Agentes Penitenciários, ainda haverá deliberações com os conselhos dos Agentes Penitenciários para que seja decidida a data da paralisação. A intenção é que 30% de cada unidade continuem em funcionamento, mantendo somente os serviços básicos como alimentação dos detentos, atendimento médico e cumprimento de mandados judiciais.
Dentre as reivindicações da classe está o direito ao porte de arma, baseado na lei 10.826/2003, do Estatuto do Desarmamento; reajuste de 15% do adicional de atividades penitenciárias, retroativo a 1996; escala de trabalho de 24 horas por 72 horas de descanso; concurso de remoção e que o secretário da Justiça do Estado, Jair Ramos Braga, se retrate diante dos agentes.