Embora não tenha mais efeito jurídico já que o processo encontra-se concluído, áudios divulgados pela RPC, causaram mal-estar entre deputados nesta semana. No diálogo, o presidente da Assembleia Legislativa do Paraná, Ademar Traiano negocia propina de R$ 100 mil com o empresário Vicente Malucelli, lá em 2015. Empresário de comunicação, Malucceli tinha contrato com a TV Assembleia.
Num acordo de Não Persecução Penal e outro de Não Persecução Cível, Traiano e o ex-deputado Plauto Miró, confessaram o ‘crime’ junto ao MP. No entanto, Traiano prefere dizer que o dinheiro era contribuição para a campanha eleitoral. E tá tudo certo! Agora, por conta desses fatos há uma pressão interna na Assembleia para que Traiano renuncie ao cargo. Fora de cogitação. Ele entende que o processo está finalizado e ponto final. Vida que segue.
Entretanto, conforme escreveu o blog ‘politicamente’, um projeto de lei encontra-se protocolado na Alep. O documento muda as regras para a eleição da Mesa Executiva. Um dos pontos segue entendimento do Supremo Tribunal Federal (STF) que veda a reeleição no mesmo cargo. Outro seria a eleição para cada cargo da Mesa, mas de forma separada. Ou seja, sem chapa composta.
Se aprovadas as mudanças no Regimento Interno, Traiano estará fora do jogo à presidência da Alep, cargo que ele mantém por vários mandatos.
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