(i)
Tem um monte de caiporas que gostam de colocar uma máscara e sair quebrando tudo e intimidando todos achando que isso seria a coisa mais linda do mundo e aí, se qualquer um ousar dizer que isso não é de jeito nenhum uma manifestação democrática, mas sim, tão só e simplesmente uma série de atos de vandalismo e terrorismo, a tigrada progressista pira, fica louquinha da silva e, por isso, lá pelas tantas, as mentes bem pensantes não perdem tempo e passam a rotular aqueles que apontam para o óbvio ululante com a etiqueta de agente fascista. É mole ou quer mais? Tem mais. Muito mais.
(ii)
Não são sociedades secretas que governam o mundo. É o apedeutismo manipulado pelos espertos que o transformam em força política e estrategicamente o organizam para realização dos fins – discretamente ou não – determinados por eles. E isso é muito, muito mais sinistro que a atuação de uma e outra sociedade secreta aqui e acolá.
(iii)
Uma vida que se fecha para a transcendência é uma vida que, de certa forma, encerrou-se em si mesma.
(iv)
Todo aquele que coloca como meta maior de sua vida a possibilidade de obter uma regalia, devida ou indevidamente, das potestades estatais é uma pessoa que não pode queixar-se da má governança de nosso triste país, porque quem não sabe autogovernar-se, infelizmente, mal governado será.