Moralidade, ética, transparência, agilidade, mais moralidade, mais ética, e por ai vai.
Características que são inerentes à personalidade humana, e que todos devem ter sempre, passam a dar o tom da campanha eleitoral em Prudentópolis.
Com a cassação do prefeito (ou ex prefeito) Gilvan Pizzano Agibert, diversas frentes já estão se organizando e apontando seus pré candidatos.
Me arrisco a dizer que em 2016 Prudentópolis terá uma das mais acirradas campanhas eleitorais da história do Município, com seis ou até sete candidatos buscando ocupar a cadeira de astronauta comprada por Gilvan e que está no gabinete da Prefeitura.
Religiosos, grupos politicos, empresários e pessoas simples, do povo, acreditam que podem ser prefeitos, uma vez que o último exemplo na cidade não foi bom, aliás, nada bom.
O mais novo ingrediente na campanha eleitoral é a possibilidade do ex prefeito Gilbertinho poder disputar o pleito, mesmo ele não demonstrando diretamente esse interesse. Porém, as pessoas ligadas ao grupo dele, ja trabalham para que isso aconteça.
Divo Batista é candidato nato, devido ao ótimo desempenho na eleição passada. Nene Saviski ensaia um voô solo, mas não deixa isso claro. O grupo de Vilson Santini deve lançar candidato. Helinho, que era do posto, é uma incógnita. Os religiosos já comentam a possibilidade nos bastidores. O comunicador Rodrigo Fernando já demonstrou o interesse publicamente, indicando, inclusive, o vice na sua composição.
Ah, e já estava esquecendo, o pequeno prefeito tartaruga, Adelmo Klosowski, também deve ser candidato. Afinal, mesmo de forma lenta, ele tem mais um ano e três meses de administração até as eleições de 2016. Talvez se ele deixar de choramingar contra o que ele considera adversários na capital do Estado, e acelerar o passo da sua tartaruga, tenha chances nas eleições.