22/08/2023


Brasil Geral

Cientista afirma que a morte não existe como achamos

imagem-123519

Da Redação, com Notícias ao Minuto

Guarapuava  –  Cientistas e religiosos têm refletido sobre o que acontece após a morte. Existe vida após a morte, ou nós simplesmente desaparecemos no grande desconhecido? Há também uma possibilidade de que não existe tal coisa como geralmente definimos como a morte. Uma nova teoria científica sugere que a morte não é o evento terminal que pensamos, pois nossa energia pode transcender de um mundo para outro.

Segundo o site TN Online, focado nesse contexto, o cientista norte- americano Robert Lanza, teórico e autor da obra “O biocentrismo – Como vida e consciência são as chaves para entender a verdadeira natureza do Universo", assegurou de forma reiterada em recente palestra que tem provas definitivas para confirmar que a vida após a morte existe e que de fato a morte, por sua vez, não existe da maneira como a percebemos.

Depois da morte de seu velho amigo Michele Besso, Albert Einstein afirmou: "Agora Besso se foi deste estranho mundo um pouco adiante de mim. Isso não significa nada. Gente como nós […] sabe que a distinção entre o passado, o presente e o futuro é só uma ilusão obstinadamente persistente."

E há cientistas que são taxativos ao dizer que novas evidências nesse sentido continuam sugerindo que Einstein estava com a razão ao dizer que a morte não é mais do que uma mera ilusão.

O cientista norte- americano Robert Lanza detalhou que o biocentrismo é similar à ideia de universos paralelos, a hipótese formulada por físicos teóricos conforme a qual há um número infinito de universos e tudo o que poderia acontecer ocorre em algum deles. A morte não existe em nenhum sentido real nestes cenários. Existem todos os universos possíveis simultaneamente, independentemente do que ocorre em qualquer deles.

Cristina Esteche

Jornalista

Relacionadas

A missão da RSN é produzir informações e análises jornalísticas com credibilidade, transparência, qualidade e rapidez, seguindo princípios editoriais de independência, senso crítico, pluralismo e apartidarismo. Além disso, busca contribuir para fortalecer a democracia e conscientizar a cidadania.

Pular para o conteúdo