Ele estudou o ensino médio no Colégio Estadual Padre Chagas em Guarapuava. Oriundo de escola pública, com poucos recursos financeiros, o sonho de se tornar engenheiro civil parecia distante. Afinal, até pouco tempo atrás, o município não contava com o curso. Portanto, quem desejasse ser engenheiro teria que estudar em outra cidade. E o custo seria alto.
Mas a Faculdade Guarapuava, de forma pioneira apostou na cidade e Região. E ocupou o vácuo existente na área das engenharias. Assim, o curso de Engenharia Civil passou a ser ofertado. Surgia então a oportunidade que Paulo Henrique Brasil Filho esperava. Caso contrário, seria difícil exercer a profissão que escolheu. A trajetória foi fácil? Segundo Paulo, não. Mas a humanização da Instituição, a superação e o apoio recebido dos professores o ajudaram a se tornar um profissional de sucesso.
Conforme o engenheiro hoje aos 26 anos, ele trabalha numa construtora. E leciona disciplinas focadas em ‘estruturas’ na Faculdade onde se formou. E ainda coordena o curso de Engenharia Civil da própria Faculdade Guarapuava. O egresso já é pós-graduado em engenharia de estruturas pela Universidade Estadual de Londrina. Além cursar mestrado em Nanociências pela Universidade Estadual do Centro-Oeste (Unicentro).
Assim como a trajetória profissional do professor Paulo Henrique encontra base sedimentada pela FG, outros alunos também se apoderam da oportunidade do curso. Mariane da Rocha, por exemplo, disse que desde pequena era atraída pela engenharia civil. Hoje ela está a poucos passos de ser uma profissional da área.
Meus olhos sempre brilhavam quando via uma construção, massa, tijolos, pregos. Eu me sentia minúscula perto de uma parede de 2,7m de altura. Mas sempre soube que meu lugar era ali. Então logo após o ensino médio queria cursar engenharia civil. E escolhi a FG. Eu já sabia que iria aprender tanto na teoria quanto na prática.
De acordo com Mariane, os profissionais além de excelentes professores, também se destacam como engenheiros, arquitetos e matemáticos. “Junto com a estrutura da faculdade e as oportunidades, hoje sinto que meu sonho está no caminho para se tornar concreto”.
A Faculdade Guarapuava também traça o futuro profissional da acadêmica Rhaiana Staine. “Pensar no curso que faço me vem na memória um sonho de criança que era construir algo. Tentar fazer do mundo um lugar melhor. Acho que por meio de construções podemos fazer isso”. O foco de Rhaiana, é o cuidado com o meio-ambiente. Assim, ela cita como exemplo as construções sustentáveis.
Para mim, a Engenharia Civil é mais que uma profissão. É uma forma de realizar sonho de outras pessoas através dos meus projetos. E tentar de alguma forma fazer projetos que reduzam a poluição ambiental.
Aliado ao desejo de se tornar engenheiro civil, a estrutura ofertada pela FG, motivou a escolha do aluno Danilo Zanardini. “Logo que consegui entrar na faculdade, fiquei curioso para saber como eram as instalações da instituição. Conforme o acadêmico, ele resolveu visitar a Instituição.
Quando conheci, o principal motivo que me despertou interesse em estudar na FG foi a tecnologia dos laboratórios. Afinal, o aluno tem necessidade de grande conhecimento prático para exercer as funções referentes à profissão.
Uma das bases da estruturação e dos processos de urbanização de uma cidade, a engenharia civil é ampla. Envolve moradia, transporte e mobilidade, saneamento básico, entre outras demandas. Por isso, é grande a oferta do mercado. De acordo com pesquisa do Conselho Federal de Engenharia e Arquitetura, o Brasil passa por um déficit de engenheiros civis.
Conforme as últimas pesquisas sobre o setor, o país apresenta um déficit de pelo menos 50 mil engenheiros a cada ano. E em Guarapuava, por exemplo, segundo o professor, o mercado encontra-se aquecido. O que é um ‘espelho’ para quem deseja cursar engenharia civil com excelência.
Além de ser a única Instituição a apostar nos cursos de engenharias – também há engenharia elétrica – a FG coloca o aluno diretamente com a prática. Conforme o coordenador do curso, o acadêmico é envolvido em projetos e visitas técnicas desde o primeiro ano da graduação. “Este é o nosso diferencial, já que o corpo docente é atuante no mercado do trabalho”.
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