Se alguém esperava que o debate entre os candidatos a prefeito em Guarapuava ficasse ‘apimentado’ se frustrou. Agora, quem desejava ouvir propostas de cada um dos participantes, com certeza ficou satisfeito. Promovido pelo curso de Jornalismo da Unicentro em cooperação com Direito, o debate nesta sexta (27), colocou Celso Góes (CD), Dr. Antenor (PT) e Samuel Ribas de Abreu (União) à apreciação do público. Já Denilson Baitala (PL), não participou. Ele comunicou que passa por problema de saúde e encontra-se internado no Hospital São Vicente. A mediação ficou por conta da professora Ariane Pereira.
A cordialidade marcou o ‘embate’ entre os candidatos.. Entretanto, em alguns momentos, Samuel ‘alfinetou’, mas de leve, os dois adversários. Um desses momentos ocorreu quando questionou qual seria a conduta de Dr. Antenor em relação ao MST caso seja eleito. ‘Tirando de letra’, o candidato falou sobre o respeito com todos os movimentos sociais e disse que se trata de uma questão federal e não municipal.
Em relação a Góes, ele se pautou muito pela pandemia, como uma das grandes dificuldades enfrentadas durante o mandato que ora se acaba. E foi também essa a justificativa para responder sobre o aumento no índice de mortalidade infantil em Guarapuava. Samuel, que ainda integra a atual gestão como vice-prefeito, contestou Celso Góes em respostas sobre números do IDEB e da mortalidade.
No geral, os três candidatos aproveitaram o tempo a eles destinados para apresentar propostas nas áreas requeridas por perguntas. O público, composto pela maioria de acadêmicos, se manifestou com palmas quando um dos candidatos se manifestava. Ficou clara a preferência daqueles eleitores, mas quem ganhou mesmo foi a democracia.
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