O Tribunal de Justiça do Paraná negou o pedido feito pela defesa do presidente da Câmara afastado do cargo Admir Strechar. O colegiado decidiu por solicitar informações ao Poder Judiciário de Guarapuava.

Assim sendo, Strechar deverá permanecer no mínimo mais 10 dias na Cadeia Pública de Guarapuava.
De acordo com informações da carceragem, Stechar dava a sua liberdade como certa ainda nesta quarta-feira (09).

Segundo fontes ligadas ao presidente afastado, seu primeiro ato após conseguir a liberdade, será solicitar a reintegração ao cargo de vereador e, consequentemente, presidente da Câmara de Vereadores de Guarapuava.

Nesta quarta-feira completaram 16 dias de prisão de Strechar que se mantém numa cela especial na carceragem da Cadeia pública de Guarapuava.

Ele foi preso em flagrante pela Operação Fantasma, desencadeada pelo Gaeco e pelo Ministério Público, que investiga, entre outras irregularidades, “rachas” de salários entre vereadores e funcionários do Legislativo.

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