22/08/2023
Segurança

Delegado elucida morte do professor Teodósio

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Pinhão – O delegado de Pinhão, Luiz Alberto Vicente de Castro (foto), informou que foram concluídas as investigações sobre a morte do professor Teodósio Bredeski.
O professor que era funcionário da Câmara Municipal de Pinhão faleceu no dia 15 de janeiro. Ele teve sua residência arrombada no dia 7 de janeiro, quando foi agredido com um pancada na cabeça, apesar de ferido, Teodósio não quis ir ao Hospital. Dias depois, devido ao agravamento no seu estado de saúde, foi transferido para o Hospital Santa Tereza em Guarapuava, onde permaneceu na UTI até a sua morte.
Pela cidade corria o boato do envolvimento de duas adolescentes, com aproximadamente 14 anos. Segundo o depoimento das meninas à polícia, elas confessaram que estiveram na casa do professor. “Elas contaram que ele estava dormindo, e como ele não tinha dinheiro, pegaram um pratinho de mortadela da geladeira e foram embora. Só que contaram a situação para um pessoal na rua, e uns rapazes estão sendo investigados”, conta Aroldo.
Os três rapazes foram ouvidos, e um deles confessou ter batido em Teodósio com um pedaço de madeira. “Segundo ele, o professor estava dormindo, e acordou enquanto ele e mais um estava dentro da casa”, disse Aroldo.
Ainda segundo a Polícia Civil, um terceiro rapaz não chegou a entrar na residência, mas teria ficado fora para despistar.
O crime foi classificado como latrocínio, roubo seguido de morte, devido os objetos furtados. “Foram levados um botijão de gás, alimentos e uma faca”, declarou o delegado. As investigações foram concluídas há duas semanas e encaminhado para o Fórum, a polícia já pediu a prisão preventiva dos envolvidos e está no aguardo. “Quero salientar que o empenho do investigador Batista e do escrivão Aroldo foram fundamentais para a elucidação desde caso”, ressaltou o delegado.
FURTO DAS JÓIAS
Quanto ao furto de jóias que também aconteceu em janeiro, o delegado Luiz Alberto Vicente de Castro afirma que vários receptores foram identificados. “Muitas das peças foram derretidas o que dificultou a identificação, mas conseguimos encontrar vários receptores não só em Pinhão como em outras cidades. Porém nenhum deles assume a autoria do furto”, explicou. 
Fonte:Fatos do Iguaçu

Cristina Esteche

Jornalista

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