Desafios e oportunidades do setor florestal foram tema de debate

Desafios e oportunidades do setor florestal pautaram audiência pública do bloco temático nesta terça (11) (Imagem: Alep)

Os desafios e as oportunidades do setor florestal pautaram audiência pública do bloco temático nesta terça (11), na Assembleia Legislativa do Paraná (Alep). Liderado pelo deputado Artagão Júnior (PSD), o bloco discutiu, principalmente, a cadeia produtiva da madeira, questões de sustentabilidade e licenciamento ambiental.

De acordo com o deputado, o bloco vem sendo provocado e demandado pelos mais diversos setores. “Nos cobram que devemos aprofundar o debate sobre os desafios e as oportunidades deste segmento, que nem sempre é compreendido de forma plena para que possamos continuar avançando”.

Com o tema ‘Oportunidade e Desafios do Setor Florestal Paranaense’, a audiência contou com a presença do secretário do Desenvolvimento Sustentável (Sedest), Valdemar Bernardo Jorge; do chefe-geral da Embrapa Florestas, Erich Gomes Schaitza; do presidente da Associação Paranaense de Empresas de Base Florestal (Apre), Zaid Nasser.

Assim como de representantes da Secretaria da Agricultura e Abastecimento (Seab), Instituto Água e Terra (IAT); Instituto de Desenvolvimento Rural do Paraná – Iapar-Emater e demais autoridades do setor. Também participaram os deputados Matheus Vermelho, Anibelli Neto, Gugu Bueno e Arilson Chiorato.

DESTAQUE

Conforme o parlamentar, nos principais segmentos do setor madeireiro, o Paraná vem ocupando cada vez mais posição de destaque. “Quer seja no abastecimento do consumo interno ou no cenário internacional, apresentando exponencial crescimento, principalmente nas áreas de papel e celulose, sendo ainda o principal polo de produção moveleira do país.”

O setor madeireiro, de acordo com dados apresentados na audiência, é o terceiro mais importante na economia paranaense, sendo um dos que mais gera riqueza para o estado. Somente em 2021, o volume de exportação do Estado atingiu US$16,4 bilhões. O setor florestal paranaense representou 0,8% das exportações brasileiras e 11,9% das exportações do Estado.

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