Sol, céu azul e uma brisa que refresca a alma. Assim está o último domingo de julho. O ventinho que sopra preguiçoso dá as boas vindas ao mês de agosto, período que considero místico, misterioso.
O barulhinho dos mensageiros do vento que estão pendurados pelas soleiras e por galhos de árvores na minha morada remete à liberdade.
Dia propício para deitar sobre o campo e ficar olhando os galhos balançarem numa dança que seduz o infinito. Dia de empinar pipa e fazer com que subam ao céu como se fosse uma canção, livre, leve, solta, sem bicho papão e boi de cara preta.