Nesta quinta (26), a Diocese de Guarapuava celebra 59 anos de história, fé e missão. Criada pela Bula Christi Vices, do Papa São Paulo VI, em 16 de dezembro de 1965, a instalação da diocese ocorreu oficialmente em 26 de junho de 1966, desmembrada das dioceses de Ponta Grossa, Campo Mourão e Toledo. Desde então, tem sido presença viva da Igreja no coração do Paraná, sendo referência pastoral na Região Centro-Sul do estado.
Atualmente sob o pastoreio de Dom Amilton Manoel da Silva, a Diocese de Guarapuava é composta por 48 paróquias e 1.026 comunidades, organizadas em quatro decanatos, Centro, Pinhão, Laranjeiras e Pitanga. A ação pastoral conta com o trabalho dedicado de 102 sacerdotes, dois diáconos permanentes, quatro irmãos consagrados e 47 religiosos (as).
Com uma área de 27.360,2 km² e uma população de aproximadamente 568 mil habitantes, a diocese abrange 31 municípios paranaenses, fazendo fronteira com as dioceses de Ponta Grossa e de Cascavel. Ao longo dessas quase seis décadas, antecederam Dom Amilton importantes pastores da Igreja. O primeiro bispo diocesano foi Dom Frederico Helmel, SVD (1966–1986). Posteriormente, Dom Albano Bortoletto Cavallin (1986–1992). De 1992 até 1995, Pe. Cassiano Waldner foi o responsável. Em 1995 Dom Giovanni Zerbini assumiu. Por fim, Dom Antônio Wagner da Silva, que iniciou como bispo coadjutor em 2000 e assumiu como diocesano em 2003.
ANO JUBILAR EM 2026
Além de celebrar a caminhada, a Diocese de Guarapuava volta a atenção com esperança e entusiasmo para o Jubileu dos 60 anos, que ocorre em 2026. O Ano Jubilar será uma oportunidade para intensificar a vivência da fé, renovar o compromisso missionário e recordar os frutos colhidos desde a instalação da diocese.