22/08/2023

Do filme sobre o infanticídio indígena

Da redação – E-mail encaminhado pelo professor José Ronaldo Fassheber:
"Do filme sobre o infanticídio indígena. O filme é realmente tocante e nos leva a refletir que nem tudo que parece ser tradicional é uma tradição inteligente e boa em si mesma. Por isso as sociedades são necessariamente dinâmicas, transformando-se e adaptando-se sempre. Não só as sociedades indígenas, mas em nossas próprias sociedades vivemos na constante tensão entre tradição e transformação. Infanticídio indígena, assim como o nazismo ou o patrimonialismo político ou a clitordectomia (ritual africano de estirpação) não são mais possíveis em uma sociedade global que caminha para a tolerância da diversidade cultural, mas com respeito e direito à vida plena, no grande leque dessa mesma diversidade." 

Cristina Esteche

Jornalista

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