Lembro como se fosse hoje o dia, lá pelos idos de 2011, em que subi a escadaria e entrei em uma pequena sala, na Rua Guaíra. Foi meu primeiro encontro com Cristina Esteche, a quem fui pedir emprego.
Sei que a camisa bem passada, a calça "domingueira" e o sapato lustrado não foram decisivos para minha contratação. Num primeiro contato, meu sentimento foi que conhecia Cristina há séculos, tamanha foi a familiaridade que tivemos.
E assim se foram quatro anos. Nessa atividade criamos amigos, fazemos inimigos, escrevemos trechos bons e ruins da história da humanidade.
Quem me conhece sabe o quanto quatro anos em uma mesma empresa, ininterruptamente, significa para mim.
Não me apego a salários, mas sim a ambientes de trabalho. Se eu acordar, por melhor que seja meu "pagamento" e por uma fração de segundo pensar "pqp, tenho que trabalhar", não vou mais. Não aceito trabalhar a contragosto.
Em quatro anos, meu sentimento é o mesmo. A vontade de acordar e trabalhar está intocável, avivada dia após dia.
Hoje, assim como ontem, tenho orgulho em fazer parte da equipe da REDE SUL DE NOTICIAS.