Como é bom a gente conversar e saber que pode contribuir pra ‘abrir a mente’ de pessoas. Foi justamente isso que ocorreu numa entrevista entre o editor do Portal RSN, Gilson Boschiero, e o vereador Eder Schawb, de Prudentópolis. A pauta tratava de dois projetos de leis, ambos de autoria de Eder, No entanto, apesar de aprovados, houve o veto em dose dupla do prefeito Osnei Stadler.
Queríamos entender o porquê do vereador copiar, literalmente, o teor de uma lei federal em vigor. Em tese, ele teve apenas o trabalho de trocar o cabeçalho do papel timbrado. Ou seja: tirou o da Câmara Federal e colocou a Câmara de Prudentópolis. Durante a conversa, por telefone, quando o jornalista ‘encurralou’ o vereador sobre o fato de uma lei federal ser superior a todas as demais em menor instância, Eder bem que tentou desviar o assunto. Começou a falar em falta de médicos, no que chamou de “má gestão na saúde pública”.
Em outro projeto, há o vício de origem, já que o vereador tenta interferir em atribuição única do Executivo. Ele quer que servidor público municipal que tenha alguém em casa com deficiência, trabalhe apenas meio expediente. O projeto, no entanto, é amplo. Não especifica quais os tipos de deficiências. E mais uma vez o vereador se ‘embaralhou’ na resposta.
“ABRIR A MENTE”
Por fim, acabou dizendo que era muito bom conversar, “sair da bolha para abrir a mente”. O fato provocou a maior polêmica no vizinho município e as redes sociais e grupos de whats estão abarrotados de posts. De um lado a oposição tenta dizer que o prefeito e vereadores estão prejudicando a população. Centralizam a deficiência apenas no espectro autista. Também tentam atrair a atenção de quem tem câncer. Do outro lado, a situação mostra que ‘plágio é crime’ e que o “Eder da Saúde” enganou a população com artimanhas eleitoreiras.
Bem! A palavra agora está com o bom senso da população de Prudentópolis.
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