Estou em Nova Iorque desde ontem, terça-feira (12). Manhattan continua mais bela do que nunca. O vento cortante, a garoa fina, cortam a pele como uma navalha. Descrever o frio novaiorquino é praticamente impossível. Tem que senti-lo. Mesmo assim, não dá para ficar em casa deliciosamente aquecida. Vou fazer uma caminhada e depois me "deliciar" pelas ruas.
Costumo dizer que Manhattan é a minha cidade. Aqui a vida pulsa numa velocidade máxima. As luzes me atraem, o apelo publicitário desperta em mim a publicitária que sou e que deixo ser devorada pela arte do jornalismo. Quero encontrar velhos "amigos", personagens anônimos que conheci nas estações do metrô, no Central Park e em tantos outros lugares por onde andei por esses anos em que venho visitar o Diego, a Luka, o Thales.
Não dá para ficar em casa. Manhattan em toda a sua essência me chama.