Em Guarapuava, uma empresa de investimentos divide os bons resultados financeiros ao arrecadar 100 cestas básicas às famílias de baixo poder aquisitivo.
Assim, há 22 meses no mercado a BTK Investimentos, se traduz num clube, que atua na gestão e potencialização de empresas.
De acordo com o diretor, Kelvyn Baltokoski, a missão e a responsabilidade social, tem como foco ajudar o maior número de pessoas possível.
“Pelo momento em que o mundo está vivendo, não poderia ser diferente. Precisamos ajudar quem mais precisa”.
Conforme Saul Santos, a ideia da arrecadação, surgiu de uma conversa entre ele e o COO, Eduardo Lopes. “Inicialmente, íamos arrecadar 10 cestas. Mas quando levamos à ideia ao nosso diretor, o Klevin ampliou o número e disse que as 10 seriam arrecadadas entre os 11 colaboradores e outras 90 seriam compradas com parte da lucratividade da empresa”.
Desta forma, a empresa como um todo, vai ajudar ajudar 100 famílias, com mais de mais de duas toneladas de alimentos doados. “Tudo isso só foi possível com a ajudar do CEO, Kelvyn Baltokoski e do COO, Eduardo Lopes, além de todos da equipe BTK. Pois sabemos que quem ajuda o próximo, nunca vai perder, pois tudo que damos de bom grado, com certeza um dia nos será retribuído”Conforme Kelvin, essa é a maneira que a BTK encontrou para retribuir a Guarapuava “tudo o que tem nos oferecido”. Assim, “espero que outras empresas daqui também se motivem a fortalecer essa corrente solidária”.
Conforme Saul, a entrega dos alimentos foi na sexta (3) junto à Secretaria Municipal de Assistência e Desenvolvimento Social.
DESTINO DAS DOAÇÕES
A iniciativa da empresa irá beneficiar entidades e famílias guarapuavanas atendidas pela Secretaria de Assistência e Desenvolvimento Social. Conforme o secretário Ari Marcos Bona, de forma prioritária, as cestas serão destinadas às entidades de Guarapuava. “Serão aquelas que atuam no serviço social e que estão em situações emergenciais em virtude da pandemia do Covid-19”.
Posteriormente, as doações serão entregues para famílias que procuram auxílio nos Centros de Referência de Assistência Social (CRAS).
De acordo com o secretário, arrecadações como essas são muito bem- vindas. “Há aumento da demanda em virtude do isolamento social. Essa medida gera a queda na arrecadação de renda de diversas famílias, principalmente as que trabalhavam de forma autônoma ou informal”.
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