22/08/2023


Cotidiano Guarapuava

Energisa Sul-Sudeste investe em subestação moderna em Guarapuava

No cronograma da companhia estão previstas a ampliação das redes protegidas. Assim como, melhorias nas linhas de distribuição de média tensão

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Novos investimentos da Energisa (Foto: Arquivo/RSN)

A Energisa Sul-Sudeste investiu R$ 22,78 milhões em Guarapuava ao longo do ano passado. Mesmo em um período de restrições por conta da pandemia da covid-19, o valor foi utilizado em iniciativas para melhorar o atendimento.

De acordo com o diretor técnico e comercial da empresa, Rodrigo Brandão Fraiha, a prioridade é oferecer um serviço cada vez melhor aos clientes. Assim, garantindo uma oferta de energia permanente e segura, levando bem-estar à população. Dessa maneira, a Energisa se mantém como vetor essencial para o desenvolvimento econômico e social das Regiões em que atua.

Estamos atentos e atuando com foco para vencermos este momento tão difícil que a pandemia nos trouxe. Por isso, seguimos à risca protocolos para garantir a saúde e a segurança dos nossos profissionais na realização das grandes obras, atuando na melhoria e modernização para levar energia elétrica com qualidade para os nossos clientes.

No pacote dos R$ 22,78 milhões estão contempladas as obras da subestação Guarapuava II, beneficiando mais de 60 mil clientes. Bem como, a conclusão da nova linha de distribuição de alta tensão de 138 mil volts que, com 4,2 km de extensão, passa pelos bairros Conradinho, Bonsucesso e Vila Carli. Desse modo, a subestação Guarapuava II está ligada ao sistema elétrico da cidade, sendo uma nova alternativa de distribuição de energia e um grande reforço energético para o município.

PARA O FUTURO

Então, os investimentos não param. No cronograma da companhia estão previstas a ampliação das redes protegidas. Assim como, melhorias nas linhas de distribuição de média tensão. Além disso, a continuação do plano de modernização e automação das redes de energia, com a instalação de equipamentos que visam agilizar o restabelecimento da energia de forma remota, direto do Centro de Operação Integrado, sem a necessidade de deslocar uma equipe até o local da ocorrência.

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Antunes

Jornalista

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