(i)
Quando o homem faz ouvidos moucos para a Palavra Viva de Deus, ele se fecha no cerco hedonista da insanidade da humana verborragia mundana.
(ii)
A Sagrada Escritura é a palavra Divina comunicada a nós por meio de letras humanas. Por isso, para lê-la devemos dilatar nosso entendimento para que ele possa ser iluminado pelo Verbo de Deus; porém, muitas vezes, por vaidade e presunção, preferimos agrilhoar a Palavra de Deus nos limites de nossas dúbias letras e de nosso tacanho entendimento.
(iii)
Querer interpretar a Sagrada Escritura a partir de nosso débil entendimento é vaidade da brava; agora, procurar interpretar-se à luz dos ensinamentos Bíblicos e com o auxílio daqueles que piamente a leram no correr dos séculos é, no mínimo, um humilde passo na direção dum profícuo e bom começo.
(iv)
Qualquer um que insista ainda em chamar Nicolás Maduro de democrata, ou de algo similar, não passa dum cínico de marca maior.
(v)
Negar-se a ver o óbvio ululante é a marca distintiva de todo aquele que sofre de cegueira ideológica, seja ela profunda ou não. Aliás, como todos nós sabemos, essa é a pior forma de cegueira que há.
(vi)
A luz da verdade dificilmente poderá iluminar uma alma que ama, que adora viver à sombra duma vida edificada a partir dum amontoado de mentiras.
(vii)
A verdade não é um dado, não é um experimento, nem um silogismo. A verdade é uma Palavra, viva e chagada, que anseia encontrar-se conosco para iluminar os nossos olhos e vivificar nossa vida se a escolhermos como caminho a ser trilhado em nossa jornada nesse vale de lágrimas.