Pense num homem que administrou o seu destino. Enquanto pode, foi feliz e espalhou felicidade. Enquanto teve forças, compartilhou alegria, bondade. Viveu para o trabalho, para a família. Esse era o Ervin Remlinger, que nos deixou materialmente na madrugada de quinta-feira. E estas são as lembranças que dele ficarão, perpetuamente. Uma prova de que vale a pena querer viver bem e para o bem.
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