Quem caminha pelos corredores da Faculdade Guarapuava (FG), de longe, pode identificar os alunos de Engenharia Agronômica. Despojados, vestindo roupas casuais, é possível vê-los com uma cuia de chimarrão nas mãos. Assim, bem ao estilo do homem do campo.
Entretanto, mais do que pensar num estereótipo, os alunos que cursam a primeira turma da FG, aprendem a dominar as tecnologias agronômicas. Isso porque, conforme o coordenador do curso, Eloi Bareta Junior, esse profissional está sendo preparado para os novos desafios do mercado. Ou seja, é preciso auxiliar o produtor a entender desde as tendências de mercado e negócios, até as tecnologias de precisão.
INFRAESTRUTURA
Para isso, de acordo com Bareta, a FG possui uma infraestrutura que dá condições do agrônomo chegar ao mercado com competitividade. “Temos a maior fazenda-escola da Região, no distrito de Guará”.
Conforme o professor, são mais de 300 hectares de plantio comercial. Além dessa unidade, o Centro de Ciências Agrárias, no Alto de XV, contempla todas as áreas do agro. “São áreas experimentais com vários cultivares”.
E para compartilhar as informações recebidas em sala de aula e fora dela, há o AgroVet, programa radiofônico que vai ao ar aos sábados. “Assim, levamos informações das 14h às 16h pela Rádio Difusora”.
E todo esse conhecimento, segundo Bareta, encontra sustentação no colegiado do curso. “Só temos mestres e doutores, além das parcerias com multinacionais do agro”. Conforme o coordenador do curso, esse é o diferencial da Faculdade Guarapuava. “Quando os alunos completam a graduação já estão no mercado de trabalho”.
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