Está fervilhando nos corredores da Assembléia Legislativa do Paraná o comentário de que o ex-deputado Felipe Lucas (PPS), deve ficar somente na suplência e não assumir a vaga deixada por Marcelo Rangel, que se elegeu prefeito de Ponta Grossa.
Ocorre que o segundo suplente, Alceuzinho Maron, que havia deixado o PPS no ano passado para integrar o PSDB, teria encontrado uma fórmula mágica para retornar ao PPS. Se isso realmente acontecer, ele assume a vaga na Assembléia a partir de janeiro de 2013, deixando Lucas como o próximo na lista.
O resultado disso pode ser prejuízos aos correligionários que investiram em foguetes na comemoração do retorno anunciado de Felipe Lucas para a Alep.