Um documentário que será exibido às 19h desta quarta (25) recupera um pouco do que já foi o Encontro da Arte Folclórica da Unicentro. Promovido há 34 anos em agosto, mês do folclore, o festival já motivou a organização de 11 grupos étnicos na cidade. Assim sendo, a riqueza das culturas que povoam Guarapuava era exposta em feiras gastronômicas e de artesanato. Entretanto, o ponto alto ocorria no palco do Auditório Francisco Contini, com as danças e trajes que encantavam o público.
De acordo com a agente cultural Elizabete Lustoza, hoje por causa da pandemia, o público poderá relembrar essa trajetória pelo canal da Instituição no Youtube. “Trata-se de uma homenagem aos grupos étnicos que passaram pelo Festival”.
Já pelas redes sociais da Universidade, a exposição ‘Folclore em Rede’ mostra apresentações transmitidas ao vivo no palco do auditório. Conforme a Diretoria de Cultura, Giulia Prado Santos apresenta as músicas ‘O cravo e a rosa’ e ‘Se essa rua fosse minha’. O Studio de Danças ‘Raqs Mahira’ também sobe ao palco, seguido por Jussara Santos e professor Valtinho, com a música ‘Bandeira do Divino’.
PÚBLICO LIMITADO
No entanto essas apresentações, marcam o retorno de atividades presenciais no auditório. Conforme Elizabete Lustoza, apesar do espaço ter capacidade para 500 pessoas, apenas 40 pessoas foram convidadas. Continuando as apresentações, o Gruppo Floklorístico Italiano Anima agita a noite com a alegria típica da etnia.
Em seguida, será a vez de Jaqueline Novis, que mostra a cultura tradicionalista do CTG Chaleira Preta com música e poesia. Por fim, o Grupo Rock Xote se apresenta. Trata-se de um grupo composto por professores, funcionários e alunos da Universidade que tocarão músicas do folclore brasileiro.
De acordo com a Unicentro, o objetivo do Encontro é promover a cultura étnica e popular brasileira Assim, segundo a diretora de Cultura, Nincia Teixeira, postagens sobre os diversos aspectos da cultura ‘verde e amarela’ podem ser vistas pelas mídias sociais da Universidade.
Estamos, por meio das mídias sociais, postando as edições anteriores do Encontro, bem como gravações específicas sobre o folclore feitas por artistas guarapuavanos para esse ano.
Conforme Nincia, é uma forma de promover o Encontro, mesmo em tempos de pandemia e isolamento. “Dessa forma, não deixar as tradições não serem lembradas e mantidas. Esse é o principal objetivo do Encontro da Arte Folclórica da Unicentro”.
MATE A SAUDADE
Quem viveu um pouco da riqueza cultural dos grupos étnicos de Guarapuava vai poder relembrar. Desse modo, quem não assistiu, poderá conhecer um pouco desse passado remoto. Toda essa diversidade está resumida em 10 minutos do documentário, que vai ao ar na noite desta quarta (25).
Assim, quem quiser assistir basta acessar o canal da Universidade no Youtube, às 19h. De acordo com a Diretoria de Cultura, marcaram época os grupos:
- Floklorístico Italiano Anima
- Polonês Serce Polski
- CTG Fogo de Chão
- Rancho Folclórico Português ‘Sonhos de Além-Mar’
- Dança Flamenca Embrujo Andaluz
- Grupo Folclórico Ucraniano Vesselka de Prudentópolis
- Ucraniano Odessa
- Suábios do Danúbio de Entre Rios
- Utamaduni
- Paranamérica – Projeção Folclórica da Unicentro
- Najujma Nayyrirah
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