Guarapuava criou nessa quarta (25) a Rede de Proteção e Cuidado da Pessoa Idosa. Dessa forma, ocorreu a primeira reunião do órgão que é vinculado ao Conselho Municipal dos Direitos da Pessoa Idosa, da Secretaria de Assistência e Desenvolvimento Social (SEMADS).
Conforme as informações, a Rede busca assegurar, por meio de um trabalho intersetorial, os direitos dos idosos no município. Assim, as reuniões devem ocorrer na terceira quinta de cada mês, durante a manhã. De acordo com a secretária de Assistência e Desenvolvimento Social, Elenita Lodi, esse é um grande avanço para o município.
Temos que estar sempre em conjunto com os diversos setores da sociedade para discutir, acompanhar e fortalecer as políticas públicas para a pessoa idosa de Guarapuava. Com a rede de proteção, esse trabalho vai ser intensificado, nos auxiliando na construção de uma cidade melhor para esse público.
Assim sendo, cabe à Rede de Proteção e Cuidado ao Idoso, articular, mobilizar, planejar, acompanhar e avaliar as ações da rede intersetorial. Bem como colaborar para a definição dos fluxos de atendimento e o aprimoramento da integração dos serviços.
Além disso, o órgão também deve criar grupos intersetoriais locais para discussão, acompanhamento e encaminhamento de casos de suspeita ou de confirmação de maus tratos e/ou violências. Assim como criar grupos para discutir demais assuntos inerentes à política do idoso.
REUNIÃO INAUGURAL
A reunião contou com os representantes sociais, das secretarias municipais, universidades, unidades básicas de saúde, igrejas e instituições religiosas, entidades socioassistenciais e a sociedade civil. Durante a ocasião ocorreram as eleições de coordenação do órgão.
Dessa forma, Maria Lioba Heerdt, representante eleita para a coordenação, afirmou que a rede de proteção vai ajudar nas tomadas de decisões e outras iniciativas, para que o idoso possa ter os direitos garantidos. “A rede, com todos os segmentos, consegue identificar com facilidade onde os problemas acontecem e propor novas ações”.
Por fim, houve discussões sobre efetivação de políticas públicas. Além de debates sobre as ações que constam no Plano dos Direitos da Pessoa Idosa e possíveis programações de mobilização.
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