Por Cristina Esteche
Excesso de passageiros, aeronave “pirata” sem autorização para voos panorâmicos pagos, certificação de aeronavegalibilidade vencida. Estas são as irregularidades detectadas no helicóptero que caiu no centro de Eventos em Candói, local que sediava a Festa do Charque. Cinco pessoas estavam dentro e iniciavam um voo panorâmico quando uma pane provocou a queda. Os passageiros, dos quais três crianças, tiveram ferimentos leves. Leia notícia aqui
De acordo com o regulador da Aviação Civil e diretor do Aeroporto Tancredo Tomas de Faria, em Guarapuava, Luis Fernando Brustolin, o helicóptero prefixo PT – YFD, é particular, com RAB (Registro de Aeronavegabilidade Brasileira) vencida há mais de um ano. “Por ser particular não poderia fazer voos panorâmicos pagos. Esse tipo de voo só é permitido à empresas de táxi aéreo como aconteceu em Guarapuava durante a Expogua (Exposição Feira Agropecuária e Industrial de Guarapuava). Durante a Exppogua os voos panorâmicos foram feitos pela Yapó com uma aeronave Bell Jet Ranger 3. É a mesma empresa que faz voos no Parque Barigui, em Curitiba.