Homem condenado a mais de 13 anos por estupro em Imbituva é preso

Esta foi a terceira vez que a PC esteve no local para capturar o condenado (Foto: Ascom/Polícia Civil)

Um homem de 37 anos condenado a mais de 13 anos por passar a mão nas partes íntimas de uma menina e também por ter mostrado o órgão genital dele para a criança em 2015, foi preso nesta quarta (10) em Imbituva. A Polícia Civil do Paraná montou um cerco, por intermédio da delegacia de Imbituva. Conforme as informações, ele tentou fugir, mas acabou capturado por policiais que estavam na mata.

Esta foi a terceira vez que a PC esteve no local para capturar o condenado. Porém, ele fugia pelos fundos da casa onde há mata. De acordo com a Polícia Civil a sentença transitou em julgado, ou seja, não cabe mais recurso. O condenado deve cumprir a pena inicialmente em regime fechado.

(Foto: Ascom/Polícia Civil)

Conforme o delegado responsável pela delegacia de Imbituva Thiago Andrade, na época dos fatos a vítima tinha quatro anos. “De acordo com as investigações, a criança costumava brincar com o filho do suspeito, na residência onde moravam”.

As investigações apontaram que, na data do crime, o homem ainda pediu para que em uma próxima vez, a menina fosse até o local de vestido. O suspeito prometeu que daria uma boneca para a menina se ela não contasse para ninguém.

Segundo o delegado, após a divulgação da foto do condenado como procurado, ele estava permanecendo apenas em casa. “O preso será encaminhado ao sistema penitenciário para dar início ao cumprimento da pena”.

SEGUNDA PRISÃO

Também nesta quarta (10) a Polícia Civil prendeu outro homem de 42 condenado por estupro de vulnerável, também em Imbituva. Na época do crime, em 2018, a vítima tinha 9 anos. Pelo crime, o homem recebeu uma pena de 16 anos sem direito a recurso.

De acordo com Dr. Thiago Andrade, em julho de 2018, durante as férias escolares da vítima, durante a noite o homem deitou a criança do lado dele e colocou a mão por dentro do pijama da menina. “Em outra oportunidade, o autor convidou a criança para dar um passeio de trator, colocou a criança sentada em seu colo e acariciou, por cima da roupa da infante, suas partes íntimas”.

O condenado tinha contato com criança por que estava se relacionando com a sogra da mãe da dela.

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