A justiça condenou Anderson Parra Pereira, o “Pezão”, a 55 anos de prisão e multa de R$ 300 mil por participação no ataque a Guarapuava no dia 17 de abril de 22. Ele estava preso desde maio em Hortolândia/SP. A condenação é pelos crimes de latrocínio – roubo seguido de morte -, incêndio, sequestro, dano ao patrimônio público e porte de arma de fogo de uso restrito.
A defesa de Anderson afirmou que ele é inocente. Em nota a defesa disse ainda que recebeu “com respeito” a condenação. Além disso, que está analisando o material anexado ao processo e em especial a sentença, para apresentar recurso que “entender pertinente”.
No Domingo de Páscoa de 2022, cerca de 30 criminosos fortemente armados atacaram a sede do 16º Batalhão de Polícia Militar com tiros e atearam fogo em veículos na frente do quartel.
EMPRESA DE TRANSPORTE DE VALORES
Ao mesmo tempo tentaram invadir uma empresa de transporte de valores em outro bairro. Contudo, os criminosos não conseguiram acessar o cofre. Mesmo assim, pessoas se tornaram feitas reféns e os acessos da cidade ficaram fechados.
O ataque foi executado no modelo conhecido como novo cangaço e deixou o Cabo Ricieri Chagas morto. Hoje o 16º Batalhão da Polícia Militar leva o nome do ex-militar. Conforme o g1, além desse processo, outras duas ações tramitam na Justiça contra mais 20 réus que respondem por participação da tentativa de assalto à transportadora.
ACUSADO ASOLVIDO
Na sexta (10), compondo o mesmo processo, a justiça absolveu Sidnei Alves Pinto de 41 anos. Ele também respondia pelos mesmos crimes que Anderson e estava preso preventivamente desde junho do ano passado.
Conforme a Justiça, as provas colhidas em depoimentos e na análise do celular dele apontaram que Sidnei não estava na cidade na data do crime e que não participou do crime.
(*Com informações do G1)
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