22/08/2023
Agronegócio Cotidiano Paraná

Inscrições para chamada pública de pesquisa em milho estão abertas

Referente a Rede Paranaense de Apoio à Agropesquisa e Formação Aplicada, as inscrições vão até o dia 8 de agosto

milho

O resultado final será divulgado no dia 17 (Foto: Gilson Abreu/AEN)

As inscrições para a chamada pública referente a Rede Paranaense de Apoio à Agropesquisa e Formação Aplicada (Complexo de Enfezamento do Milho – CEM) vão até o dia 8 de agosto. Conforme a Agência Estadual de Notícias (AEN) o resultado final será divulgado no dia 17.

A Fundação Araucária, a Superintendência Geral de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (Seti) e o Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar-PR) divulgaram que os eixos temáticos dessa chamada são monitoramento de cigarrinhas (Dalbulus maidis) e patógenos do complexo de enfezamento do milho.

Além de avaliações das reações de cultivares de milho (híbridos e variedades). Bem como avaliações da eficácia da aplicação de inseticidas sintéticos e biológicos no controle de Dalbulus maidis.

O edital está inserido no contexto de biotecnologia/saúde e agricultura/agronegócio. Ele disponibilizará recursos financeiros de até R$ 4 milhões. Assim, as propostas aprovadas deverão executar os projetos em até 38 meses, sendo que as bolsas vinculadas aos projetos são de até 36 meses. A contagem ocorre a partir da assinatura do instrumento de convênio.

RECURSOS

Conforme a Fundação Araucária e demais instituições, os itens financiáveis são bolsas de pesquisa (de iniciação científica a pós-doutorado). Bem como despesas inerentes ao projeto de pesquisa, como participação em simpósios.

Para a sistematização dos resultados e seminário final poderá haver, excepcionalmente, prorrogação por até seis meses do prazo de execução, desde que o proponente solicite autorização prévia para a Fundação Araucária.

ENFEZAMENTO DO MILHO

O enfezamento do milho é uma preocupação constante de agricultores no País. A doença pode reduzir a produção de grãos, impactando o resultado das safras. Desse modo, no Paraná, o controle é feito pelo IDR-Paraná, Adapar, Embrapa e o Sistema Faep.

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Mariana Valente

Jornalista

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