A partir desta segunda-feira (16) o Instituto de Identificação em Guarapuava conta equipamentos que vão agilizar e garantir maior eficiência na identificação de impressões digitais e palmares em locais ários tipos de crime. O anúncio foi feito pelo advogado e chefe do Núcleo Técnico Científico do Instituto de Identificação do Paraná, Rodrigo Alves Lopes (foto) à Rede Sul de Notícias nesta segunda-feira (16).
Ele orientou os técnicos papiloscopistas do Instituto de Identificação de Guarapuava sobre como valorizar as provas digitais nos locais onde crimes ocorreram.
A partir de um convênio assinado entre o Instituto de Identificação do Paraná, o Instituto Nacional de Identificação e a Polícia Federal, Guarapuava é a 1° cidade do Paraná a entrar em tecnologia de ponta com vários tipos de soluções que vão permitir coletar as impressões e inseri-las num sistema interligado em nível nacional.
"Quando as impressões são inseridas e permitem uma varredura no banco de dados nacional que já conta com quatro milhões de impressões cadastradas. A partir do confronto imediato teremos mais eficiência e mais agilidade nas identificações a serviço de autorias de crimes", afirmou. "Com isso o Instituto de Identificação passa a ser mais atuante na área pericial também em Guarapuava", diz.
Mas para que o serviço seja aind amais eficiente se faz necessária a preservação do local de crime. "As pessoas não podme mexer em nada, nem em objetos, nem no corpo, até que a polícia chegue", orienta.