Os investimentos públicos e privados na atividade portuária seguem a todo vapor no Paraná, mesmo com crise causada pela pandemia. Desse modo, a empresa pública que controla os Portos de Paranaguá e Antonina executa obras importantes de infraestrutura, o que anima empresas privadas a investirem na ampliação dos negócios.
O diretor-presidente da Portos do Paraná, Luiz Fernando Garcia, explicou que o poder público precisa atuar como facilitador, não como entrave. “Ao realizar grandes obras, além de oferecer mais eficiência e qualidade, também mostramos para a iniciativa privada a segurança em investir. Desse modo, precisamos crescer juntos, é uma simbiose. Todos ganham”.
Dessa maneira, a autoridade portuária que administra o porto, e responsável por oferecer a infraestrutura necessária às atividades de movimentação de cargas, deve investir R$ 703 milhões nos próximos anos. Assim, somente na contratação do projeto executivo de modernização do Corredor de Exportação Leste a obra é estimada em R$ 4 milhões.
PREVISÃO
Conforme as informações, com a previsão de mais estrutura e demanda crescente, as empresas que atuam no embarque e desembarque de produtos estão animadas. Nesta semana, a Rocha Terminais Portuários e Logística anunciou novos investimentos na duplicação da capacidade de armazenagem. Além de movimentação de granéis sólidos pelo Corredor de Exportação Leste, do Porto de Paranaguá
Assim, o projeto de ampliação prevê a duplicação da estrutura do Terminal de Granéis Sólidos de Exportação, que passará a ter dois novos armazéns, com capacidade de armazenamento de 62 mil toneladas cada. Além disso, as obras começam já este mês e a previsão é que estejam concluídas até dezembro de 2021.
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