22/08/2023

Jorge Karl: pulso firme, mas democrático

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Uma coisa é certa, não se pode considerar que apenas uma pessoa é responsável pelo sucesso de uma das maiores cooperativas do Brasil. Porém, é inegável, que uma pessoa pode ter a capacidade organizacional e a visão estratégica de mercado que podem ser decisivas para o sucesso dessa cooperativa.

No último sábado (08), os cooperados da Agrária se reuniram em Assembléia Geral Ordinária (AGO) para avaliar o resultado de 2013 e definir os rumos de 2014. Com uma soma de fatores, que neste momento não vêm ao caso, a Agrária atingiu o recorde histórico de faturamento de R$ 2,3 bilhões. São números fortes, num setor onde as oscilações de clima e de mercado são constantes e quase imprevisíveis.

Ao longo dos anos a Agrária vem se consolidando como uma das maiores cooperativas do Brasil. Vem buscando novos mercados e abrindo novas fronteiras. Hoje, ela é motivo de orgulho para os guarapuavanos e para a população regional.

Nessa onda de crescimento constante, vale destacar a ação do atual diretor presidente, Jorge Karl. Ele tem sido peça fundamental em todo o sucesso da Agrária. Possui as qualidades de bom gestor, bom administrador e hábil negociador e conhecedor do mercado agropecuário nacional e internacional.

Por trás do trabalho de Jorge Karl existe uma equipe qualificada, que também vivencia o mercado e apresenta as melhores alternativas para cada situação. Mas o peso da decisão, certa ou errada em estratégias de mercado, caem para o presidente e demais diretores da cooperativa. E os riscos num mercado oscilante são grandes. Se errar, o erro é de milhões de reais. Se acertar, méritos aos cooperados.

E a afirmativa é correta: A AGRÁRIA TEM ACERTADO MUITO MAIS DO QUE ERRADO EM ESTRATÉGIAS DE MERCADO. Nesse contexto, méritos de Jorge Karl, demais diretores e equipe de funcionários da Agrária. Todos estão de parabéns.

Vale lembrar ainda que o sucesso da Agrária reflete diretamente também na economia regional, seja na aquisição de produtos agropecuários de terceirizados ou na geração direta de impostos para o Município e para o Estado.

Enfim, que o resultado da Agrária continue sendo referência estadual e nacional e que a cooperativa continue sendo ícone na geração de profissionais de extrema competência. 

Cristina Esteche

Jornalista

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