Por volta das 15h30, acabou a réplica proferida pelo promotor João Milton Sales, no qual pediu o enquadramento do crime de Diego Pereira dos Santos como doloso com dolo eventual. Neste caso, é considerado que o agente assume o risco, mas continua com a sua conduta, sem se importar se esse ato irá acarretar crime ou não.
Anteriormente o advogado de defesa, o criminalista Miguel Nicolau Junior, havia pedido mudança da tipificação do crime de doloso para culposo com culpa consciente, o que significaria que embora o agente saiba que algo lesivo possa acontecer, ele não quer que o fato aconteça.
Segundo o promotor, o acusado deverá cumprir no máximo mais 5 anos de pena, já que Diego passou 1 ano e 9 meses preso enquanto aguardava o julgamento.