O Pleno do Tribunal de Contas do Estado (TCE-PR) manteve nesta quarta (9) a decisão adotada há dois dias, pelo presidente conselheiro Fernando Guimarães. Assim sendo, por quatro votos contra dois, ficou anulada a liminar concedida pelo conselheiro Maurício Requião. Esta determinava a suspensão do processo de privatização da Copel.
Guimarães reestabeleceu a ordem processual, redistribuindo o processo relativo à uma denúncia sobre possíveis irregularidades na venda da empresa ao relator original, o conselheiro Augustinho Zucchi.
De acordo com o presidente do Tribunal houve um erro material no processo. Acompanharam o voto do presidente, os conselheiros Ivan Bonilha, Durval Amaral, Ivens Linhares e Augustinho Zucchi. Votaram contra os conselheiros Mauricio Requião e Fabio Camargo.
A denúncia feita pelo ex-servidor da empresa Cláudio Behling, apontava possíveis irregularidades no lançamento da oferta pública de ações da Copel, no processo de transformação em corporação. Entre elas, a falta de licitação para a contratação de uma empresa que fizesse a avaliação da estatal.
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