O número de prisões de pessoas por armazenar ou compartilhar pornografia infantil, em comparação a 2021, em 2022 triplicou no Paraná. De acordo com a Polícia Federal, no ano passado houve seis prisões. Já neste ano, até o momento a PF prendeu 18 pessoas pelo crime.
No mesmo balanço, a polícia informou que todos os suspeitos são homens. Além disso, 22 suspeitos foram indiciados este ano em inquéritos que tratam de pornografia infantil. A pena para quem armazena pornografia infantil varia de um a quatr anos de prisão. Ainda, para quem compartilha o conteúdo, a pena é de três a seis anos.
Desse modo, para prevenir que os números aumentem o delegado José Barreto, do Nuciber, orienta como os pais atuem na prevenção com os filhos na internet. Ele afirma que os criminosos usam perfis falsos para atrair as vítimas.
A especialista em Educação Ana Paula Murakawa desenvolve projetos na área de inovação dentro do ambiente educacional. Ela explica que controlar o acesso dos filhos no computador não é suficiente para prevenir a pornografia infantil.
“Monitorar o acesso é importante, mas é preciso ir além. Os pais precisam ensinar os filhos a fazer boas escolhas. Agindo assim, eles poderão notar quando há algum perigo, ainda mais na internet.”
(*Com informações Portal G1)
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