O clima continua tenso dentro e fora da cadeia de Guarapuava. A rebelião já dura mais de cinco horas e meia e até o momento (15h30) ainda não há nenhuma informação de consenso entre a VEP (Vara de Execuções Penais), Ministério Público e presos.
Em frente à delegacia, familiares continuam mobilizados e mantendo contato com presos, por telefone celular.
Os familiares continuam exigindo a presença da juíza para dar a garantia oficial de que nenhum preso será machucado após as negociações. Mulheres, irmãs, mães e pais garantem que na última rebelião foram disparados tiros e pessoas ficaram feridas. "Também derramam água nas camas. na comida", diz uma mãe.
Há pouco, o chefe da carceragem Anderson Uchak informou oficialmente, em frente aos familiares, que não há nenhum ferido e que a negociação caminha para a etapa final.
Maiores informações daqui a pouco.
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