‘O Planeta Proibido’ abre série de filmes sobre ficção científica no Cine Unicentro

Da Redação, com assessoria

Guarapuava – Para quem gosta de ficção científica, a dica para a noite desta quinta (14), em Guarapuava, é assistir ao filme O Planeta Proibido (1956), do diretor Fred McLeod Wilcox. A exibição abre uma série de produções que tratam do tema e é a primeira deste mês de setembro. Será às 19h30.

Considerado um clássico e um marco na área cinematográfica da ficção científica, a história, de autoria de Irving Block e Allen Adler, o filme começa com a chegada do cruzador C-57D ao planeta Altair IV, a serviço dos “Planetas Unidos“. O objetivo é resgatar um grupo de cientistas colonizadores que lá haviam aterrissado 20 anos antes com a nave espacial Belerofonte, e que nunca haviam dado notícias à Terra. São então estranhamente recebidos com insatisfação pelo Dr. Edward Morbius (Walter Pidgeon) e sua filha Alta (Anne Francis). Os dois são os únicos seres humanos ainda vivos, e que eram auxiliados pelo fantástico robô Robby, um dos mais famosos robôs do cinema, juntamente com o clone de Maria de Metrópolis (1926), o imponente Gort de O Dia em que a Terra Parou (1951) e o cômico robô da série de TV Perdidos no Espaço (1965-68).

O Dr. Morbius informa então ao comandante da expedição terráquea, J. J. Adams (Leslie Nielsen), que os outros exploradores da Belerofonte haviam morrido tragicamente devido à uma força invisível e misteriosa, e que somente ele e sua filha eram imunes a essa força. Com a inexplicável insistência do Dr. Morbius em não deixar o planeta e requerer a retirada da expedição recém chegada, além da morte súbita e violenta de um dos oficiais com causas desconhecidas, o Comandante Adamsdecide ficar e investigar melhor o planeta proibido.

OUTRO

Além das seções de quinta, a programação também conta com a exibição de um filme infanto-juvenil no sábado (30), às 14h. Nesse mês, a animação é Abril e o Mundo Extraordinário (2016). Segundo coordenador do projeto Cine Unicentro, professor Francismar Formentão, do Departamento de Comunicação Social, a intenção dessa seção é que toda a família possa participar.

As atividades do projeto já estão em seu segundo ano e o intuito principal continua sendo fazer um vínculo entre a Universidade e a comunidade de Guarapuava. “As pessoas ainda tem receio de vir ao Campus, participar de um projeto parece algo muito distante. Então, essa abertura de maneira geral, ela tem que ocorrer com a Universidade toda, e o projeto de cinema é uma delas”, diz o professor.