A choradeira de prefeitos e companheiros que perderam as eleições continua. Uma válvula de escape para a frustração do resultado obtido nas urnas é a tentativa de manchar a imagem do vencedor perante a população e de se apegar em episódios isolados da campanha eleitoral para pedir a cassação do eleito.
O fato mais recente aconteceu no município de Reserva do Iguaçu onde apaniguados do ex-prefeito Sebastião Campos tentam "plantar" conteúdos difamatórios contra o atual prefeito Emerson Julio Ribeiro. A polícia confirma isso com a lavratura de flagrante contra três pessoas, uma delas, dono de uma fábrica de jeans implantada no município durante a gestão anterior, segundo informou Emerson a este blog. Que interesse tem esse empresário em macular a imagem da atual administração? Será que a população vai se revoltar e tirar da Prefeitura aquele que foi eleito pela maioria dos votos, numa demonstração de que o prefeito anterior já não possuia mais a aprovação popular?
Entendo que o ato patrocinado pela oposição raivosa só confirma a tese de quem está gritando teve algo a perder. Se houve alguma coisa durante a campanha eleitoral como eventos pontuais que foram denunciados ao Ministério Público e dos quais um dos denunciantes, segundo o prefeito atual, está envolvido neste caso da panfletagem, cabe à Justiça apurar e que seja com os dois olhos bem abertos a julgar pelos últimos acontecimentos. É preciso saber discernir uma denúncia embasada em dados fidedignos de uma tenha sido provocada por interesses eleitoreiros. Cabe ao MP investigar, repito. Mas é preciso saber também que contra fatos há casos em que existem muitos argumentos.