22/08/2023
Cotidiano Guarapuava

Oito pontos de Guarapuava já contam com contentores subterrâneos

Município se destaca como uma das cidades mais modernas do país em relação à coleta de resíduos orgânicos

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(Foto/Divulgação: Secom)

A chamada cidade inteligente é aquela que se desenvolve aliando sustentabilidade e inovação, e é exatamente isso que vem acontecendo em Guarapuava nos último anos. A cidade é a primeira do Estado e a segunda da região Sul do Brasil a instalar contentores subterrâneos. As primeiras instalações começaram em maio deste ano.

“Essas instalações dos contentores são exemplos do nosso compromisso em oferecer os serviços públicos da cidade aliados às novas tecnologias, trazendo mais agilidade, segurança e tantos outros benefícios a toda  população”, afirma o prefeito Cesar Silvestri Filho.

Atualmente oito espaços da cidade já contam com os conjuntos de contentores, entre eles a Praça Cleve, rua XV de Novembro e Saldanha Marinho.

“Estamos na última fase de instalação, que contempla um espaço próximo a um posto de combustíveis no bairro Santa Cruz, além da praça em frente Unicentro e Lagoa das Lágrimas. Todos os locais foram escolhidos estrategicamente, pois são pontos com grande fluxo de pessoas, o que acaba gerando mais resíduos”, explicou o secretário de Meio Ambiente, Celso Araújo.

Ainda de acordo com o secretário, essa nova maneira de fazer a coleta de lixos orgânicos permite que o serviço seja feito com mais agilidade e segurança. Além disso, os contentores resolvem os problemas de mau cheiro, eliminam o impacto estético que o lixo gera nas ruas e impede que animais espalhem os resíduos.

O lixo fica por baixo da calçada e é coberto por uma tampa com o mesmo acabamento que a orla. Cada conjunto possui dois contentores, com capacidade para receber até dois mil litros de resíduos orgânicos.

Para que os contentores cumpram sua função, é necessário que a população os utilize de forma certa, depositando apenas resíduos orgânicos como restos de alimentos, frutas em decomposição, papel higiênico, guardanapos, fraldas, e tudo aquilo que não for reciclável.

Cristina Esteche

Jornalista

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