22/08/2023


Cotidiano Guarapuava Saúde

Outubro fecha com saldo de 227 novos casos de covid-19 em Guarapuava

Com base nas informações da Secretaria de Saúde de Guarapuava, quatro pessoas perderam a vida durante o mês de outubro

Guarapuava não registrou nenhuma nova morte por covid-19

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Guarapuava não registrou nenhuma nova morte por covid-19

Com base nas informações da Secretaria de Saúde de Guarapuava, quatro pessoas perderam a vida durante o mês de outubro (Imagem: Reprodução/Pixabay)

A queda de novos casos de covid-19 é recorrente em todo o Paraná. Desse modo, em Guarapuava não é diferente. Assim, a Saúde Municipal contabilizou 227 novos casos durante o mês de outubro. Além disso, quatro pessoas perderam a vida. O dia com maior número de casos foi no dia 12 de outubro, quando houve 19 novas confirmações.

Em Guarapuava, o mês com maior número de novos casos confirmados, desde o início da pandemia foi maio de 2021 com 5.458. O mês ainda ficou marcado como o mais mortal da pandemia, 145 pessoas morreram. O número de ativos superou o patamar de dois mil.

NO PARANÁ

No Estado, de acordo com o balanço, 21.959 casos e 700 mortes ocorreram em outubro. Conforme as análises, as mortes reduziram em quase 47% em um mês. Desse modo, foram 1.319 em setembro e mais de 60% dos municípios do Paraná não tiveram registro de mortes. O secretário de Saúde do Paraná, Beto Preto, atribuiu a queda ao avanço da vacinação.

“A redução no número de casos e mortes demonstra a efetividade e segurança dos imunizantes contra a covid-19. Quanto mais o Paraná avança na vacinação, menos pessoas contraem o vírus e adoecem, o que consequentemente diminui o risco de agravamento da doença que pode levar a morte. Mesmo assim, continuamos enfrentando a pandemia e realizando acompanhamento diário do cenário epidemiológico”.

O Paraná é o estado com maior percentual de população imunizada com segunda dose ou dose única. Segundo o consórcio dos veículos de imprensa, 69,69% da população está completamente protegida contra as formas mais graves da doença. Assim, na sequência estão São Paulo (67,71%), Mato Grosso do Sul (64,37%), Rio Grande do Sul (60,86%) e Santa Catarina (58,67%).

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Cristina Esteche

Jornalista

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