22/08/2023
Educação

Pais de alunos do Antonio Lustosa irão pedir a interrupção de obra de teatro.

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Após a reunião entre a comissão de pais do colégio Antonio Lustosa e o prefeito Fernando Ribas Carli, que aconteceu nessa ultima quarta feira (7). Outro encontro nessa quinta feira (8), dessa vez somente entre os pais, decidiu os novos passos na luta pela construção da nova sede da escola. Segundo a comissão, uma nova assembléia deve acontecer para decidir se haverá ou não um processo judicial pedindo a interrupção da obra do teatro.

De acordo com Gilberto Iberê Abreu Andrade, presidente da comissão de pais, o primeiro passo é a realização de uma nova assembléia, para que assim todos os pais possam tomar conhecimento dos novos fatos, e que decidam pela paralisação ou não da obra que já esta em andamento.

O advogado Arthur Bittencourt Junior, que representa os pais em toda essa negociação, afirma que a construção do teatro é irregular, e por isso facilmente pode  ser paralisada pela justiça. “ A escola Antonio  Lustosa tem o interesse de ter uma sede própria, foi feita a desapropriação de um terreno aqui próximo para que isso fosse feito. Existe um decreto assinado pelo poder público para a desapropriação com essa finalidade especifica, portanto o executivo esta completamente vinculado com isso, não podendo ser de outra maneira”, explica o advogado.

Com a paralisação das obras, os pais desejam que seja feito de imediato a construção da nova escola, reinvestindo o valor gasto na obra do teatro para a construção das salas de aula, ou até mesmo readequando o projeto já existente para que primeiramente seja construída a escola. “ A escola é a prioridade, tem que ser a primeira a ser construída”, afirma Gilberto.

Segundo Arthur Bittencourt, a inversão na construção do teatro anteriormente a construção da escola fere o interesse público, podendo acarretar sérias conseqüências judiciais aos responsáveis. “ Os pais, os alunos, a sociedade como um todo vem sendo prejudicada por uma decisão arbitraria e contraria ao interesse público. Então o que a escola quer, a APP quer, a sociedade quer é que essa prioridade seja respeitada, e a escola seja construída.”

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Cristina Esteche

Jornalista

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